Já ouvi
muita gente falar assim: “Graças a Deus inventaram a anestesia”.
O mais
interessante é que muita gente ainda associa a existência da anestesia e sua glória inventiva aos médicos, o que, na
história, nos traz uma curiosidade bem interessante.
Não vou
tirar, aqui, o mérito da descoberta do alívio cirúrgico da medicina, até porque
relatos e escrituras nos provam que o ópio já era usado na Roma antiga e na
Grécia pelos médicos da época, assim como Hipócrates, nas intervenções cirúrgicas,
entretanto, graças a um (acreditem ou não) “dentista”, a anestesia como a
conhecemos hoje foi possível de ser criada e usada corriqueiramente.
O dentista
William Thomas Green Morton, no dia 16 de outubro de 1846, mudava a história da
cirurgia mundial, aplicando com sucesso absoluto anestesia inalatória e
conseguindo um estado geral de torpor em um paciente cirúrgico do Hospital
Geral de Massachusets.
No mesmo
ano, o Dr. Morton foi convidado a introduzir sua técnica nos livros de medicina
junto com os experimentos e manuscritos de, agora um médico, Dr. Oliver Wendell
Holmes que propôs o nome “anestesia”.
No livro
Incisivocity a Cidade dos Dentes, a anestesia é citada como um estado cômodo do
Sistema, porém somente será apresentada como personagem na sua continuação “Incisivocity
e o caminho das Raízes”. Vale a pena ler a história e a obra de Incisivocity a
Cidade dos Dentes.
Agora que
você já sabe dessa interessante história sobre a descoberta da anestesia, pense
melhor quando for soltar aquela famosa frase, que todo dentista tem o “carma”
de ouvir:
“Eu odeio
dentista”.
www.incisivocity.blogspot.com
incisivocity@incisivocity.com.br
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